Resenha sobre as Tendências Econômicas, Mercado e Comportamento de Consumo

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Resenha sobre as Tendências Econômicas, Mercado e Comportamento de Consumo

TENDENCIAS 2019

Estamos terminando 2018 e olhando com um misto de otimismo e cautela para o próximo ano. Fiz uma resenha de um material muito bem elaborado pelo SEBRAE, o qual contempla várias tendências, vistas por diferentes prismas. Publicaremos o material em 5 blocos, para que possa ser melhor assimilado e compreendido pelo leitor.

1. SOCIEDADE DE CONSUMO INTELIGENTE

A internet e a consequente globalização, transformaram definitivamente os antigos formatos da sociedade e economia. Os consumidores se tornaram mais conscientes sobre as questões globais e atentos à responsabilidade social das organizações em que consomem. A economia tradicional abre espaço para o compartilhamento e a proposta de cidades inteligentes inicia uma nova discussão de desenvolvimento do ecossistema urbano. É necessário preparar os negócios para esse cenário. Veja algumas tendências abaixo descritas.

 

1.1. NEGÓCIOS RESPONSÁVEIS:

O consumo está se tornando mais responsável, pois o consumidor de hoje procura definir sua identidade e posicionamento; comunicando a si mesmo e ao mundo se é ético, saudável, conectado e inteligente. Uma forma de se fazer isso é vincular sua imagem pessoal a empresas que oferecem produtos e serviços relevantes e transparentes.

1.2. ECONOMIA CIRCULAR:

A economia mundial continua em crescimento, e o foco recai na minimização do desperdício. Os negócios terão um crescimento comercial alinhado com a economia social.

1.3. ATIVISMO GENUÍNO:

Os consumidores estão mais politizados e atentos e questionam a conduta das empresas. Querem se relacionar com empresas que tenham um posicionamento ético, responsável e de ativismo genuíno. A opinião do consumidor pode se transformar em viral no simples “criar” ou “compartilhar” uma hashtag.

1.4. BLOCKCHAIN DE OPORTUNIDADES:

O blockchain é um sistema criado para propor mais transparência e descentralização na distribuição de dados em rede. A tendência é ser mais utilizado em registros de cartórios, processos licitatórios, rastreamento de fontes e informações.

1.5. CRESCIMENTO DA CLASSE MÉDIA:

Segundo a ONU, 90% do crescimento urbano acontecerá em países de baixa e média renda, o que revela a necessidade de se buscar soluções sustentáveis para a construção e novos produtos e serviços. O mais importante é que esses produtos e serviços sejam acessíveis e inclusivos.

1.6. CAÇA AO DESCONTO:

A recessão de 2008 trouxe uma política de austeridade, resultando em um grande impacto na economia mundial. A procura por preços baixos aumentou muito, o que refletiu no crescimento de formatos de negócio baseados em descontos, como mercadorias a granel ou com prazo de validade reduzido; além das famosas compras coletivas.

1.7. ECOSSISTEMA DE MARKETPLACE:

A informatização das empresas é uma obrigatoriedade de mercado. Para acomodar mudanças rápidas, empresas se conectam a marketplaces (plataformas compartilhadas de compra) e adotam a economia da plataforma digital. É uma forma de pequenas empresas terem acesso a nichos antes impensados.

1.8. CONSUMO ON-THE-GO:

Os consumidores estão cada vez mais ocupados, buscam soluções e experiências que incorporem seus deslocamentos diários a outras atividades simultaneamente. Essa otimização se verifica na utilização de aplicativos, como entregas à domicílio, marcação de consultas online, entre outros. O desafio é pensar em entregas cada vez mais rápidas e serviços cada vez mais convenientes, que possam ser acessados de qualquer lugar.

1.9. SEM FRONTEIRAS: TRANSMISSÃO AO VIVO:

As redes sociais são um importante veículo de venda e engajamento, e a transmissão ao vivo, é uma das ferramentas que oferece uma relação emocional como experiência social para muitas pessoas simultaneamente. Um estudo aponta que 62% da geração Millennial segue perfis de marcas nas redes sociais e as utiliza como ferramentas de avaliação de compra.

1.10. CO-LIVING: ESPAÇOS INTEGRADOS E SOCIAIS:

A propriedade e aquisição de bens está em questionamento. Modelos de vida mais flexíveis e minimalistas ganham popularidade entre os consumidores. Há previsão de que em 2020, o mercado autônomo nos Estados Unidos, denominado “Gig Economy”, compreenderá 40% dos trabalhadores, o que faz aumentar a demanda por espaços flexibilizados de coworking e de conveniência em condomínios residenciais.

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