AFINAL, É POSSÍVEL MUDAR NOSSO COMPORTAMENTO?

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AFINAL, É POSSÍVEL MUDAR NOSSO COMPORTAMENTO?

Sem exceção, todos enfrentamos conflitos inerentes a mudanças. Queremos ser diferentes, desenvolver outras habilidades, ou deixar certos hábitos que nos trazem prejuízos. Mas, então por que é tão difícil mudar certos hábitos e práticas? Da mesma forma podemos ver pessoas que estão em um verdadeiro processo de “auto-destruição”, sabendo que precisam mudar, mas por diversos motivos não tomam a iniciativa. Se a mudança parece tão salutar e positiva, por que é tão difícil acontecer?
Um dos maiores projetos já desenvolvidos a favor da mudança de comportamentos, é o dos “A.A” (Alcoólicos Anônimos), que em um primeiro momento focava somente os dependentes químicos; mas que no passar dos anos ampliou seu campo de atuação, oferecendo cursos e interações em diversas áreas comportamentais. Hoje vemos pessoas trabalhando ansiedade, medos, procrastinação, co-dependência, restauração de relacionamentos, dependência financeira entre tantos outros.
Como esse é um projeto vencedor, com resultados claramente percebidos, quero explorar alguns dos princípios que regem a filosofia do “A.A”, para que dessa forma também alcancemos mudanças expressivas em nossas vidas.

1º. Admitindo a verdade: Muitas mudanças não acontecem, pois de fato não queremos mudar. Por mais paradoxal que pareça, certos hábitos e comportamentos estão tão impregnados na nossa conduta diária, que não queremos deixá-los, pois “vemos” algum benefício em continuar nesta prática, mesmo que nociva. Na verdade, trata-se de uma falsa sensação de segurança, que suga muito do nosso tempo e energia, e que na maioria das vezes nos afasta das pessoas que nos são preciosas e próximas. Nossas limitações geram dor, mesmo que não tenhamos coragem de admitir.

2º. Admitindo a necessidade de ajuda: Quando não sabemos lidar com nossas dores, é de suma importância a intervenção de um profissional de saúde. Com certeza essa pessoa nos ajudará a entender padrões, emoções, disfunções, gatilhos, etc. Mas, também quero fazer menção do padrinho ou madrinha, parceiro(a) que todos os que participam do “A.A” obrigatoriamente devem ter. Eles tem uma função de acompanhamento, sem qualquer tipo de julgamento e o compromisso de total sigilo. Na verdade, essa pessoa é uma parceira da nossa jornada, a qual vai ouvir nossas dores, limitações e derrotas e ao mesmo tempo nos estimular no caminho da superação. Talvez você esteja pensando, mas para isso acontecer eu terei que me tornar vulnerável e me abrir para uma outra pessoa? Com certeza sim! O Grande Mestre Jesus Cristo nos ensinou que somente o conhecimento da verdade pode trazer libertação e transformação (conforme João 8:32). Segredos causam raiva, autopunição, vergonha, culpa e nos mantém presos ao passado. Quer experimentar mudanças, então ouse fazer essa jornada com uma pessoa de sua total confiança. A decisão pode ser imediata, mas a mudança é um processo, e nada melhor do que contar com alguém que tenha um compromisso com o seu resultado.

Concluindo: A consciência das nossas limitações é salutar; mas conhece-las e não fazer nada a respeito pode ser desastroso. Uma das habilidades mais apreciadas nas organizações na atualidade, é a capacidade de reconhecer e superar suas limitações. Afinal todos somos humanos e consequentemente “limitados”, mas o que nos distingue é a vontade e a rapidez com que nos engajamos nesse processo. Como já vimos, admitir a verdade e fazer a jornada de superação com um parceiro(a) de compromisso pode fazer toda a diferença. Por último, quando de fato acontece o “pulo do gato”, ou seja, a mudança tão desejada? De acordo com o “A.A.” “Quando a dor de permanecer na mesma situação se tornar maior do que o nosso medo de mudança, certamente iremos nos entregar”. Pense nisso!

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