Resenha sobre as Tendências Econômicas, Mercado e Comportamento de Consumo – parte 4

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Resenha sobre as Tendências Econômicas, Mercado e Comportamento de Consumo – parte 4

Estamos terminando 2018 e olhando com um misto de otimismo e cautela para o próximo ano. Fiz uma resenha de um material muito bem elaborado pelo SEBRAE, o qual contempla várias tendências, vistas por diferentes prismas. Publicaremos o material em 5 blocos, para que possa ser melhor assimilado e compreendido pelo leitor. Já estamos no quarto bloco, caso não tenha acompanhado desde o primeiro, comece por aqui.

 

4. EXPERIÊNCIAS REAIS – MACROTENDÊNCIAS

Não há mais como evitar, a experiência proporcionada ao cliente é vital para o sucesso de um negócio. Falar sobre responsabilidade social já não é mais o suficiente. O consumidor está mais exigente e desconfiado, o que demanda transparência e coerência acima de tudo. No passado vivíamos em um mundo pautado no material, mas hoje, a experiência é a moeda de troca. Faz-se necessário atender às expectativas deste consumidor em sua constante busca por novas experiências. Veja as tendências abaixo.

4.1. IMERÇÕES FLUÍDAS:
A hiperconectividade e os novos padrões de exigência do consumidor, obriga as marcas a integrar todos os seus canais de comunicação, tanto os online como offline; estratégia conhecida no mercado como omnichannel. Trata-se de uma maneira de otimizar as experiências de compra do consumidor, fazendo-o “navegar” dentro da empresa. Outra maneira de viabilizar uma vivência fluída, é criar ações que permitam experiências lúdicas ou de interação, inserindo-as em momentos ou locais do cotidiano do consumidor. Elas devem favorecer o desejo de “auto documentação” através de fotos, vídeos e o consequente compartilha-mento; que é a melhor forma de interagir e atrair públicos.

4.2. MARKETING SENSORIAL:
Como o nome sugere, a intenção é levar o consumidor a ter uma experiência positiva e intensamente sensorial. Existem diferentes maneiras de estimular os sentidos e consumo, como perfumes específicos, mobiliários exóticos e tantas outras intervenções criativas. Essas experiências agradáveis tem um poder de surpreender e cativar o consumidor pelas emoções.

4.3. PISCOU, PASSOU: PROMOVA O BREVE!
Uma outra forma de explorar experiências é recorrer a estratégias que cultuam o temporário. Trata-se de agregar valor à aquisição do produto ou acesso do serviço através de promoções por períodos limitados. Uma das estratégias é incorporar ações a datas “festivo-comerciais” como Black Friday, Dia dos Namorados, Natal e outros. Outra opção ocorre na mistura de comércio e entretenimento, onde consumidores com os mais diversos estilos de vida desfrutam de uma experiência “comemorativa”. Normalmente essas ações vem acompanhadas de intensa comunicação pontual, conhecida como pop-ups, como um “bombardeio” de produtos e serviços com disponibilidade limitada.

4.4. CLIENTE NO CONTROLE:
Pesquisas atestam que o jovem consumidor vê a publicidade como invonveniên-cia, mas ao mesmo tempo gosta de consumir. Uma evidência disso é que 66% de usuários entre 13 e 25 anos utilizam bloqueadores de anúncios, mas 62% deles seguem perfis de marcas nas redes sociais. Isto é um indicativo de que compreender o público, direcionando a criação de conteúdo e estratégias de comunicação ao seu perfil, é essencial para o êxito do negócio. Faz mais sentido focar e estreitar os laços com um nicho, do que tentar conquistar uma larga variedade de público.

4.5. HUMANIZAÇÃO TECNOLÓGICA:
Atualmente diferentes canais e recursos tecnológicos dão às marcas diferentes possibilidades de abordagens. Esses recursos podem ser digitais ou físicos, como os chatbots (máquina de assistência personalizada durante o momento de compra). No entanto deve-se evitar a saturação, usando-se recursos sutis, pois a conectividade não é mais um recurso de status, mas de expectativa inerente.

4.6. HACKING DE DADOS:
Para o mundo dos negócios, as redes sociais são mais do que plataformas de interação com o consumidor, são também geradoras de dados e viabilizadoras de grandes insights. A medida em que cresce o uso e a autonomia dos usuários nas redes, aumenta a possibilidade de exercer influência individualizada. Existe uma vasta gama de alternativas de compartilhamento de dados, promovendo a possibilidade de negócios e serviços personalizados.

4.7. VAREJO “AUMENTADO”:
A realidade virtual e realidade aumentada estão avançando no gosto do consumidor. As pessoas já compreendem que existe uma “nova realidade” ao seu redor e estão dispostas e entusiasmadas a experimentá-la. Dessa forma surgem novas plataformas experienciais e dinâmicas de compra e expansão de marketing. Acompanhar esses movimentos é uma ótima oportunidade para incrementar experiências marcantes ao seu público.

4.8. PRODUTOS INTELIGENTES:
Há mais uma forma, além das redes sociais, omnichannel ou realidade aumentada; de criar experiências inovadoras para os seus consumidores, que é a autonomia e conectividade entre os objetos. É uma nova forma de utilizar recursos para desenvolver soluções para que o seu público possa ter experiências muito instigantes e úteis.

4.9. GAMIFICAÇÃO:
Para muitas pessoas, um certo grau de competitividade e desafio sempre pode ser um estímulo. Criar narrativas, inserir etapas, dar possibilidades de evolução ou vitória e oferecer recompensas, são algumas dinâmicas típicas de jogos que podem ser adotados nos negócios. Na gamificação, os impulsos psicológicos mais básicos do consumidor são explorados de modo a estreitar as relações com o produto, serviço ou marca. Quando essa estratégia é usada de maneira inteligente, cria-se uma comunidade de consumidores bem engajada e ativa.

 

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